
Minta & The Brook Trout
O quinto disco de Minta & The Brook Trout tem vindo lentamente a ser lançado ao longo do ano: “Cantaloupe” foi o primeiro single, a que se seguiram, “Random Information” e “Please Make Room For Me Please”, um dueto com a norte-americana Shelley Short.
Em tantas cassetes, discos compactos, vinis e zeros e uns que compõem a discografia de Minta & The Brook Trout, entre álbuns, EPs e gravações ao vivo, constam algumas dezenas de canções: quase todas curtas, quase todas cheias de considerações mais ou menos profundas, quase todas — com honrosas exceções — escritas por Francisca Cortesão, ou Minta.
São canções sobre corações partidos ou em recuperação — “Falcon”, “Neighbourhood” —, sobre casas — “Colin Call”, “The Fake Outdoors” — ou só sobre tentar respirar — “I Can’t Handle The Summer”, “Matador”.
Foi em 2009 que surgiu o nome Minta & The Brook Trout, enquanto o projeto a solo se foi transformando numa banda, no centro da qual estão as já referidas canções e os arranjos certeiros de Mariana Ricardo.
Tantos anos depois, em 2025, podem-se esperar alguns inéditos nos novos concertos de Minta & The Brook Trout. O quinto longa-duração, que se sucede a Minta & The Brook Trout (2009), Olympia (2012), Slow (2016) eDemolition Derby (2012), ainda sem nome, está a ser gravado no novo estúdio louva-a-deus, em Lisboa, onde fica também convenientemente localizada a sala de ensaio da banda.



